“ Silêncio, por favor,
Enquanto esqueço
Enquanto esqueço
um pouco a dor no peito
Não diga nada sobre
Não diga nada sobre
os meus defeitos
Já não me lembro mais
Já não me lembro mais
quem me deixou assim...
Hoje eu quero a penas...
Uma pausa de mil compassos (...)”
Hoje eu quero a penas...
Uma pausa de mil compassos (...)”
(Marisa Monte- Para ver as Meninas)
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" Ès o melhor e o pior de mim
O meu termômetro o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui eu não sou de Marte(...)
Só não se perca ao entra
No meu infinito particular"
O meu termômetro o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui eu não sou de Marte(...)
Só não se perca ao entra
No meu infinito particular"
(Infinito PArticular- Marisa Monte)
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Esses dias estive refletindo como a compreensão entres os seres humanos é uma verdadeira arte, como é bom quando somos entendidos sem muito esforço, sem muitas explicações...
Sim, falo isso porque me sinto muitas vezes incompreendida como assim percebo que muitas vezes não compreendo alguém também... É tão difícil essa tamanha desenvoltura que dá até desânimo pra falar... Desânimo principalmente quando essa situação está vindo de quem mais amamos. E nessas circunstâncias, percebemos que o amor se torna ainda mais sublime quando, com maturidade, se há tolerância. È muito mais fácil amar a quem se têm afinidades, a quem se entende num piscar de olhos. E como é bom se ter isso! Só notamos verdadeiramente isso quando não a temos...
Passo por uma fase assim... E vejo que o problema não está só comigo, pois sou tão fácil de ler para algumas pessoas!
Resumindo a esse assunto, acredito que a maturidade do amor é isso: amar sem condições já que não escolhemos a quem amar.... Vale salientar que estou se tratando de um amor que vale a pena, de um amor que apesar de poucas afinidades na maneira de pensar e agir existe outros pontos que ser vale apena e por isso a insistência na união das partes.
Mas, voltando à insuportável leveza da incompreensão, tem horas que quando não conseguimos nem falar porque parece que falamos outra língua, eu tenho vontade de cantar alto trechos de músicas que gosto e parecem entender que meu coração grita por uma acalanto de paz de compreensão.
Sim, falo isso porque me sinto muitas vezes incompreendida como assim percebo que muitas vezes não compreendo alguém também... É tão difícil essa tamanha desenvoltura que dá até desânimo pra falar... Desânimo principalmente quando essa situação está vindo de quem mais amamos. E nessas circunstâncias, percebemos que o amor se torna ainda mais sublime quando, com maturidade, se há tolerância. È muito mais fácil amar a quem se têm afinidades, a quem se entende num piscar de olhos. E como é bom se ter isso! Só notamos verdadeiramente isso quando não a temos...
Passo por uma fase assim... E vejo que o problema não está só comigo, pois sou tão fácil de ler para algumas pessoas!
Resumindo a esse assunto, acredito que a maturidade do amor é isso: amar sem condições já que não escolhemos a quem amar.... Vale salientar que estou se tratando de um amor que vale a pena, de um amor que apesar de poucas afinidades na maneira de pensar e agir existe outros pontos que ser vale apena e por isso a insistência na união das partes.
Mas, voltando à insuportável leveza da incompreensão, tem horas que quando não conseguimos nem falar porque parece que falamos outra língua, eu tenho vontade de cantar alto trechos de músicas que gosto e parecem entender que meu coração grita por uma acalanto de paz de compreensão.